quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013


Obeso tem mais chance de ter hérnia de hiato e refluxo; veja como tratar

Excesso de gordura abdominal aumenta pressão na barriga e eleva o risco.
Hérnia de hiato pode não apresentar sintomas; tratamento é cirúrgico.


A hérnia de hiato é uma doença anatômica do aparelho digestivo que pode ou não apresentar sintomas. Se for assintomática, geralmente não precisa ser tratada; porém, se apresentar sinais como dor, anemia, dificuldade para comer, queimação e refluxo pode precisar de intervenção médica, como explicaram o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui e o gastroenterologista Sergio Szachnowicz no Bem Estar desta terça-feira (8).
Pessoas que sofrem com obesidade correm mais risco de desenvolver a hérnia de hiato porque o acúmulo de gordura na barriga aumenta a pressão e faz esforço no diafragma, que se alarga com maior facilidade.
A doença acontece justamente por isso, quando a abertura pela qual passa o esôfago se alarga muito e o estômago, que deveria ficar no abdômen, acaba passando e subindo para o tórax. Se a hérnia for muito grande, podem passar também outros órgãos, como o cólon, o intestino delgado e o baço.
É possível corrigir o problema com uma cirurgia, que leva de volta esses órgãos do tórax para a barriga e fecha um pouco a abertura do diafragma para que a hérnia não volte a acontecer.
Porém, o procedimento tem certas limitações - por exemplo, os médicos evitam operar obesos porque a gordura abddominal pode provocar o rompimento dos pontos e prejudicar o resultado.
Geralmente, a cirurgia é recomendada para quem tem hérnias muito grandes ou pequenas com muito refluxo, que podem ocasionar esofagites hemorrágicas, dores fortes e dificuldade para se alimentar. Para corrigir o problema do refluxo, principal sintoma da hérnia de hiato, o médico costura o estômago ao redor do esôfago, formando uma válvula que evita que o conteúdo volte para a garganta.
Porém, cerca de 10% dos pacientes operados voltam a ter hérnia de hiato 10 anos após a cirurgia. Por outro lado, alguns acreditam que, mesmo após a operação, o refluxo pode voltar, mas isso só acontece se voltarem a se alimentar de maneira errada e engordarem. Caso volte, pode ser feita uma nova cirurgia ou o tratamento com medicamentos.


Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/obeso-tem-mais-chance-de-ter-hernia-de-hiato-e-refluxo-veja-como-tratar.html

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Uniandrade conta com centro inovador de pesquisa e tratamento fisioterapêutico


Uma revolução no tratamento fisioterapêutico acontece no Centro Universitário Campos de Andrade, a Uniandrade, com o uso de equipamentos com tecnologia de ponta. A novidade é o uso de uma roupa especial, que cumpre a função de um esqueleto externo possibilitando uma série de intervenções específicas realizadas pelos profissionais, que garantem resultados de desenvolvimento surpreendentes. O método desse tratamento recebeu o nome de Pediasuit.
Hoje 11 crianças com idade entre 02 e 12 anos são atendidas por uma equipe de 06 fisioterapeutas, que usam o método no Centro de Pesquisa Vitória, instalado no campus da universidade.
O tratamento por meio do Pediasuit pode posicionar Curitiba e a Uniandrade como um polo de vanguarda de pesquisa e tratamento na reabilitação, no cenário nacional.

 / Arthur é um dos pacientes do centro.Arthur é um dos pacientes do centro.


A história do tratamento
O método Pediasuit é o resultado de uma série de modificações e aprimoramentos desde o primeiro tratamento. A palavra suit (roupa, em inglês) funciona como um sufixo e está presente nos nomes dos outros métodos.
Em 1971, o Pinguin Suit foi desenvolvido pelo programa espacial russo para neutralizar os efeitos nocivos da falta de gravidade e hipocinesia e todas suas consequências sobre o corpo dos astronautas. Mais tarde, a tecnologia da “suit terapia” passou a ser compartilhada por profissionais de reabilitação.
Em 2006, o Pediasuit foi criado, juntamente com dois fisioterapeutas brasileiros e um fisiologista americano nos EUA. Eles perceberam que o traje precisava de melhorias e adaptações além de integração sensorial. A idéia era fazer uma roupa tão fácil de usar que pudesse ser ensinada aos terapeutas do mundo todo.

O Centro de Pesquisas Vitória
Pouco depois da chegada do Pediasuit ao Brasil, Mari Elen Andrade, mãe de uma criança com paralisia cerebral conheceu o método e submeteu a filha ao tratamento de terapia intensiva. Ao acompanhar os avanços proporcionados pelo tratamento, Mari Elen iniciou uma jornada para trazer o tratamento à Curitiba e contou com o apoio das fisioterapeutas Ana Cláudia Szczypior Costin eClaudiana Chiarello

 / Claudiana Chiarello usa a cama elástica combinada aos equipamentos do Pediasuit.  Fernando se diverteClaudiana Chiarello usa a cama elástica combinada aos equipamentos do Pediasuit. Fernando se diverte
. Ana Cláudia e Claudiana foram a três centros de tratamento no Brasil, localizados em São Paulo capital, Campinas, no interior de São Paulo, e Salvador, na Bahia, além de realizarem o curso para certificação pelo Método Pediasuit em Fortlauderdale, Flórida, nos Estados Unidos.
Em julho de 2011 o Centro de Pesquisas Vitória foi criado, na Uniandrade, tendo como primeira paciente a pequena Vitória, de 03 anos, filha de Mari Elen e que deu nome ao centro.

 / A menina Vitória, que deu nome ao centro de pesquisas da UniandradeA menina Vitória, que deu nome ao centro de pesquisas da Uniandrade
Tratamento intensivo com acompanhamento de ponta
Os moldes do tratamento realizado em Curitiba são resultado do estudo e aprimoramento do que foi observado em outros polos, antes da abertura do centro curitibano. Sob a orientação de pesquisa do Doutor em Engenharia Biomédica, Eduardo Borba Neves, a equipe realiza o tratamento combinando as diferentes metodologias, fazendo um trabalho inovador e diferenciado, adequado ao quadro de cada paciente.
O paciente atendido entra em uma rotina de treinamentos digna de atletas. O tratamento inicial é feito em um módulo intensivo, com duração de cinco semanas, variando de 70 a 80 horas. A manutenção entre os módulos intensivos, é realizado no centro, 3 vezes por semana.
Os resultados são então analisados e os profissionais detectam quais são as necessidades de continuidade do tratamento em cada caso.
O acompanhamento da evolução do paciente conta com o suporte de um aparelho chamadoBiofeed, uma criação notável de um paranaense, também deficiente: o cientista da computação e mestre em engenharia biomédica, Leonardo Silva, de 39 anos. O aparelho tem como princípio fazer a leitura do movimento de uma pessoa através da colocação de sensores posicionados em lugares específicos do corpo.

 / Rafaela, acompanhada pela fisioterapeuta Ana Cláudia Costin, tem os seus movimentos medidos e monitorados pelo BiofeedRafaela, acompanhada pela fisioterapeuta Ana Cláudia Costin, tem os seus movimentos medidos e monitorados pelo Biofeed
O Biofeed é então um sistema de apoio ao terapeuta, usado para a avaliação de pacientes, ou atletas. Ele lê a amplitude do movimento das pessoas, mostra a informação no computador e possibilita a análise da evolução do tratamento, não só em uma ótica qualitativa, mas também quantitativa.
Tratamentos e quadros
A terapia com o macacão terapêutico ortopédico combinada com a fisioterapia intensiva tem sido benéfica para crianças com diagnósticos, incluindo:
- Paralisia Cerebral
- Atraso no desenvolvimento motor
- Traumatismo Crânio-Encefálico
- AVC
- Deficiências neurológicas
- Deficiências ortopédicas
- Doenças genéticas
- Incapacidades pós-cirúrgicas
- Lesões da medula espinhal
- Transtornos vestibulares
- Síndrome de Down
A sensação de quem vestiu a camisa
Depois de conhecer a história do Centro, do método e conversar muito com Ana Cláudia, Claudiana e Mari Elen, fui convidado a experimentar o macacão. Fui à sala de tratamento e me deparei com um ambiente bem colorido, com uma série de adereços lúdicos e vi de perto as instalações usadas no Pediasuit. Foi a chance que tive também de conhecer a própria Vitória.
A roupa é divida em duas partes, uma para o tronco e outra para os membros inferiores. O macacão sozinho é relativamente simples, composto por um colete e uma espécie shorts. A inovação vem com a combinação de infinitos ganchos, com uma série de elásticos especiais que permitem as fisioterapeutas a fazerem ajustes diretos na postura, ou no posicionamento muscular do paciente. A roupa te aperta, te puxa e te coloca no prumo em menos de cinco minutos.
Além do macacão, o Centro de Pesquisas Vitória conta com instalações que permitem trabalhos de fortalecimento e alongamento muscular, correção de postura e marcha, com o uso de cabos, pesos e grades que cercam o paciente em um ambiente monitorado e controlado pelas fisioterapeutas.

 / O autor no blog experimentou o método e foi parar na esteiraO autor no blog experimentou o método e foi parar na esteira
Eu fiquei na mão das doutoras por 40 minutos e sai de lá moído. As crianças treinam por três horas (com intervalo), todos os dias, e quem já fez fisioterapia sabe que esse pessoal não dá moleza não. Garanto que elas dão baile em muitos atletas. É uma experiência e tanto. 

Serviço:
Para saber mais sobre o Pediasuit, entre em contato com o Centro de Pesquisa Vitória:
Centro de Pesquisa Vitória
Rua Marumby, 283 – Campo Comprido, no campus do Centro Universitário Campos de Andrade.
Telefone –  41 3219-4101

Email -
 vitoria@uniandrade.edu.br