segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Muita Atenção

Olha a cara de felicidade desse garotão... Será que falta alguma coisa para ele ser feliz???

Fazer exames anualmente ajuda a monitorar a saúde e prevenir doenças

Ser gordinho não é apenas um problema estético, mas também de saúde. Apesar de ser importante monitorar o peso, isso não é suficiente para avaliar o estado de saúde.
Fatores como o tamanho da cintura, a taxa de glicose no sangue, a pressão arterial, o colesterol e o IMC (Índice de Massa Corporal) também são importantes para indicar se o paciente está bem.
Para monitorar a saúde, é ideal conferir esses números todos os anos e fazer exames. Mas no caso de pessoas que já têm algum desses fatores alterado, é preciso conversar com o médico e adotar um novo estilo de vida para alterar esse quadro.
Além da participação do endocrinologista Alfredo Halpern e da cardiologista Denise Hachul, o Bem Estar desta sexta-feira (24) recebeu também os participantes da série Viva mais leve, após dois meses que eles começaram suas trajetórias em busca de uma vida mais saudável.
Arte indicadores de saúde (Foto: Arte/G1)
Eles foram monitorados durante todo esse tempo e passaram por mudanças e adaptações para melhorarem a qualidade de vida. O paulistano Paulo, de 45 anos, começou o projeto com o maior IMC entre todos os participantes: 37,1.
Perto de atingir a obesidade mórbida, ele resolveu mudar o seu estilo de vida com a ajuda do Bem Estar. Ele passou a ir e voltar do trabalho de bicicleta e reduziu a quantidade de doce. Segundo a cardiologista Denise Hachul, o IMC ajuda a identificar o risco para doenças como obesidade, diabetes e problemas no coração.
O endocrinologista Alfredo Halpern alertou que o colesterol alto não apresenta sintomas, e caso o quadro se agrave, pode causar problemas arteriais. Com um simples exame de sangue, esse número pode ser avaliado e tratado, no caso de alguma alteração.
Outra participante que procurou o Bem Estar para melhorar a saúde foi a Rosângela, de 36 anos. Por causa da hipertensão, ela se sentiu vulnerável e passou a temer a própria vida. A pressão alta é um fator de risco para doenças cardíacas e deve ser medida nas consultas médicas. Esse problema também atinge o filho mais novo dela e, segundo os médicos, pode ser hereditário
A Rosângela e o Paulo têm pré-diabetes, um problema da Rosineide, de Fortaleza, outra participante da série. É importante saber que o quadro de pré-diabetes é reversível, mas a diabetes não.
Apesar do marido da Rosineide ser diabético, a alimentação na família é cheia de carboidratos, que têm açúcar, e não devem ser consumidos em excesso.
A única maneira de reverter essa situação é diminuir o tamanho da cintura, um dos importantes indicadores de saúde.
A última participante da série, Adriana, começou o projeto com a cintura com 94 cm, 14 cm a mais do que o limite para mulheres. Mas, com a alimentação, ela conseguiu diminuir esse tamanho e chegou aos número ideal, 80 cm.
Outro problema da Adriana é que ela tem histórico na família de hipertensão e isso é um alerta para que ela redobre os cuidados e mantenha a pressão controlada.
O histórico familiar é uma pista importante que ajuda a prevenir problemas, então é bom prestar atenção principalmente nos pais e avós para evitar doenças cardiovasculares e crônicas, como a obesidade, a diabetes, o colesterol alto e a hipertensão.

27 de Agosto - DIA DO PSICÓLOGO

Dia 27 de agosto comemora-se o dia do Psicólogo. Data que merece ser comemorada e celebrada, com a alegria que registra eventos especiais. Afinal, muito tem sido feito e construído pelos psicólogos de nosso país e região.
 
Cada vez mais consciente, a classe tem conseguido expandir seu trabalho nas mais diferentes áreas, abrangendo de forma consistente, espaços onde existem seres humanos. Presente hoje no auxílio às pessoas e integrante definitivo do movimento do desenvolvimento humano, a Psicologia torna-se um ator de peso e nome no contexto também do desenvolvimento social.      
 
Com uma visão ética pautada em valores humanos, o protagonismo social tem encontrado na Psicologia, um aliado de peso. Afinal são mais de 30 milhões de brasileiros na linha abaixo da pobreza. Estas pessoas necessitam voz, vez e carteira de identidade, no documento e no coração.
 
Nas empresas, na clinica, na comunidade, na escola, com adultos, crianças, adolescentes, idosos, nos hospitais, nos presídios, nas ONGs, auxiliando os governos, os movimentos sociais, em todas as áreas a seriedade com que os psicólogos vão ganhando espaços reflete uma rede silenciosa de pessoas que buscam pela empatia e ação o crescimento humano.
 
A rede, feita de nós, bem consistentes, ampara o corpo às vezes cansado, as vezes triste, as vezes alegre, mas sempre esperançoso do brasileiro que busca melhores dias e resultados por sua vida. E lá está a figura do psicólogo, seja nas psicoterapias, nas organizações, nos testes, no acompanhamento de pessoas em sofrimento ou angustias.
 
Existe um conforto ao olhar-se tudo que tem sido feito. Algo como a sensação de um dever bem cumprido. Porém ao olharmos para frente, para o que necessita ser feito, percebemos que existe muito. Muito mais. A Psicologia tem que estar pulsando viva, sempre, em todos os lugares onde existem pessoas. Para facilitar o desenvolvimento individual e dos grupos. Para afirmar as condições humanas, de cooperação, ética e generosidade. Parabéns a todos os Psicólogos de nosso país.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O que não se deve fazer com uma vítima de acidente de trânsito


diminuir letra
o que nao fazer vitima transitoCaso você esteja envolvido ou se depare com um acidente no trânsito é imprescindível manter a calma e pedir socorro profissional.  Após ter feito isso, evite realizar algumas ações que podem fazer grande diferença no atendimento da pessoa acidentada. Veja o que não se deve fazer com uma vítima de acidente de trânsito:
Não movimente a vítima. Num acidente pode haver uma fratura ou deslocamento de uma vértebra da coluna, por onde passa a medula espinhal. Por isso, a movimentação da cabeça ou do tronco da vítima pode agravar muito uma lesão de coluna. Assim, a movimentação de uma vítima só deve ser realizada antes da chegada de uma equipe de socorro se houver perigos imediatos, tais como incêndio, perigo do veículo cair, ou seja, desde que esteja presente algum risco incontrolável. Não havendo risco imediato, não movimente a vítima.
Não aplique torniquete. O torniquete não deve ser realizado para estancar hemorragias externas. Atualmente esse procedimento é feito só por profissionais treinados e, mesmo assim, em caráter de exceção; quase nunca é aconselhado.
Não tire o capacete de um motociclista. Retirar o capacete de um motociclista que se acidenta é uma ação de alto risco. A atitude será de maior risco ainda se ele estiver inconsciente. A simples retirada do capacete pode movimentar intensamente a cabeça e agravar lesões existentes no pescoço ou no crânio. Aguarde a equipe de socorro ou pessoas habilitadas para que eles realizem essa ação.
Não dê nada para beber ou comer. O motivo é que a ingestão de qualquer substância poderá interferir de forma negativa nos procedimentos hospitalares. Por exemplo, se a vítima for submetida à cirurgia, o estômago com água ou alimentos, é fator que aumenta o risco no atendimento hospitalar. Como exceção, há os casos de pessoas cardíacas que fazem uso de alguns medicamentos em situações de emergência, geralmente aplicados embaixo da língua. Não os impeça de fazer uso desses medicamentos, se for rotina para eles.
Atenção: atuar em Primeiros Socorros requer o domínio de habilidades que só podem ser adquiridas em treinamentos práticos, como a compressão torácica externa, conhecida como massagem cardíaca, apenas para citar um exemplo.


Os telefones de emergência mais comuns:
SAMU - 192. O SAMU foi idealizado para atender a qualquer tipo de emergência relacionado à saúde, incluindo acidentes de trânsito. Pode ser acionado também para socorrer pessoas que passam mal dentro dos veículos. O SAMU pode acionar o serviço de Resgate ou outros, se houver necessidade.
Corpo de Bombeiros - 193. Deve ser acionado quando houver vítimas presas nas ferragens ou qualquer perigo identificado como fogo, fumaça, faíscas, vazamento de substâncias, gases, líquidos, combustíveis ou ainda locais instáveis como ribanceiras, muros caídos, valas, etc.
Polícia Militar - 190. Acidentes nas localidades que não possuem um sistema de emergência podem contar com apoio da Polícia Militar local. Esses profissionais, ainda que sem os equipamentos e materiais necessários para o atendimento e transporte de uma vítima, são as únicas opções nesses casos.

Brasileiro tem problema no joelho em prova de levantamento de peso


Welisson Silva sofre derrame na cartilagem e técnico lamenta: 'Todo mundo vai falar que ele caiu de bunda no chão'
André AmaralDireto de Pequim
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Ampliar FotoAgência/Reuters

Welisson repete cena do Pan de Santo Domingo e cai nas Olimpíadas de Pequim

O brasileiro Welisson Silva sofreu um derrame na cartilagem do joelho direito na prova de levantamento de peso (categoria até 69kg) nas Olimpíadas de Pequim. Passou pelo médico na Vila Olímpica, onde fez uma ressonância, fará outro exame daqui a dois dias e mostrou que não vai se deixar abater com o problema.

- Vou voltar a treinar assim que chegar ao Brasil. O que aconteceu aqui foi normal. Assim como no basquete alguém erra uma bandeja e um atleta pode queimar o salto no atletismo, pode acontecer isso no levantamento de peso. Mas a barra não bateu no meu rosto. A altura do peso é feita para que isso não aconteça - disse ele, após deixar o médico.

Não é a primeira vez que Welisson tem problemas em uma grande competição. No Pan de Santo Domingo/2003, o peso caiu sobre o seu corpo e ele deixou a prova.

- Daquela vez foi diferente. Agora é uma coisa normal, que acontece sempre. Foi por muita vontade de levantar o peso. Quando ele estava no meu peito, senti o joelho - diz ele, que tem 24 anos. No levantamento de peso, alguns atletas continuam em alto nível até os 35. 


Ampliar FotoAgência/Xinhua

O brasileiro não agüentou o peso de 162kg

Welisson, que compete na categoria até 69 quilos, havia batido o recorde brasileiro do arranco com 135 quilos (a melhor marca entre os oito competidores de seu grupo). No arremesso, ele ergueu 155 quilos na primeira tentativa e depois aumentou para 162 quilos. Aí falhou e terminou em terceiro no geral, para tristeza do técnico Edmílson Dantas, ex-atleta olímpico.

- Foi uma pena o que aconteceu. Seria bom sair daqui hoje com dois recordes brasileiros e em primeiro no grupo. Na hora em que ele colocou o peso no peito, o joelho dele abriu e fechou. É uma falha técnica que percebemos nos treinos e estamos tentando corrigir - diz.


Edmílson lamenta a repercussão que o problema de Welisson pode ter no Brasil.

- Infelizmente, o que vai sair amanhã nos jornais é: 'Welisson cai de bunda no chão'. Brinquei com ele dizendo que quando disputei as Olimpíadas, minha primeira preocupação era que isso não acontecesse. Lembro que um brasileiro passou por isso em Moscou-1980 e foi destaque na televisão. Fico até meio magoado. É uma luta inglória. Existe mais preconceito que conhecimento sobre o nosso esporte - diz.

Edmilson diz que os Jogos de Pequim são uma prova de que o Brasil deveria investir mais no levantamento de peso.

- Os chineses criaram um programa em 1993 e já estão com quatro medalhas de ouro. Devem chegar a sete, contra zero dos Estados Unidos. É o que vai fazer diferença no quadro. Já que o Brasil quer os Jogos de 2016, poderia começar já um programa para o nosso esporte.

Cisto de Baker no Joelho


O que é o cisto de Baker? ( Baker Cyst, Popliteal Cyst, Quisto de Baker )
O cisto de Baker é um cisto cheio de líquido que provoca uma saliência e uma sensação de desconforto atrás do joelho. A dor pode piorar durante a flexo extensão o joelho ou em momentos de maior atividade física no trabalho, andar distâncias maiores ou subir escadas.

O cisto de Baker é um câncer?
Não, é uma tumoração cheia de liquido sinovial benígna. Quando um cisto de Baker cresce muito ele pode incomodar e causar um efeito de massa comprimindo as estrutural na fossa poplítea, porém o efeito maligno é pela compressão e não por ser um câncer. 

O que causa o cisto de Baker?
O cisto de Baker, também chamado de cisto poplíteo, é geralmente o resultado de uma patologia intrarticular ao joelho, como artrite, artrose, lesão na cartilagem, lesoes meniscais ou ligamentares. Essas doenças podem levar o joelho a uma maior produção de líquido sinovial ( água no joelho, Sinovite ), essa sinovite leva a formação do cisto de Baker.

Quais os sintomas do cisto de Baker?
O cisto de Baker pode causar inchaço na região posterior do joelho e  provocar desconforto ou dor na região, algumas vezes a dor tem origem no cisto porém a dor pode estar relacionada ao problema primário que levou ao surgimento do Cisto de Baker.
Em alguns casos, o cisto de Baker não causa dor, e o paciente pode nem notar. Mesmo não tendo sintomas objetivos você pode observar:
  • Inchaço atrás do joelho, e às vezes na perna
  • A dor do joelho
  • Rigidez
  • Na palpação da região posterior do joelho sentir uma estrutura semelhante a um balão cheio de água
     
Como é a lubrificação do joelho?
A cartilagem e os tendões do joelho contam com um fluido lubrificante chamado líquido sinovial. Esse líquido ajuda no movimento da perna e reduz o atrito entre a tíbia, o fémur e a rotula.

Como surge o cisto de Baker?
O líquido sinovial circula, entra e sai das bolsas de tecido (bursas) em todo o seu joelho. Existe um sistema de válvula entre o joelho e a bursa na parte posterior do joelho (Bursa poplítea). Este válvula regula a quantidade de líquido sinovial entrando e saindo da bursa. Mas às vezes o joelho produz muito líquido sinovial ( sinovite ), resultando em acúmulo de líquido na bursa e esse acúmulo é chamado de cisto de Baker.
Isso pode ser causado por:
  • A inflamação da articulação do joelho, tal como ocorre com vários tipos de artrite e na artrose
  • Nas lesões do joelho, como uma lesão cartilaginosa, meniscal ou ligamentar 
Quais os exames usados para confirmar o cisto de Baker?
Os exames mais usados são o ultrassom e a ressonância nuclear magnética, essa última muitas vezes também mostra a causa primária da sinovite que levou ao surgimento do cisto de BaKer.

Quando consultar um médico ortopedista?
Se você está sentindo dor e inchaço atrás do joelho, consulte o seu médico ortopedista para determinar a causa. Embora improvável, uma protuberância atrás do joelho pode ser um sinal de uma doença mais grave, como um tumor ou um aneurisma da artéria poplítea, em vez de um cisto cheio de líquido.

Quais as complicações de um cisto de Baker?
Raramente, um cisto de Baker pode explodir e provocar um vazamento de líquido sinovial na região da panturrilha os sintomas são: Dor no joelho e edema na panturrilha, às vezes, vermelhidão e uma sensação de água correndo na panturrilha. Esses sinais e sintomas se assemelham aos de uma trombose venosa. Se você tem dor, inchaço e vermelhidão da panturrilha, você precisa de avaliação médica imediata.
Como é feito o tratamento do cisto de Baker?
O tratamento em geral é endereçado a causa primária que leva a sinovite, os paciente em geral melhoram após a artroscopia para tratamento das lesões intrarticulares, raramente está indicado tratamento cirúrgico do cisto propriamente dito.  

Dr. Marcos Britto da Silva
Ortopedia, Traumatologia e Medicina do Esporte
Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Atualizado em 29/09/2010
http://orthodoc.aaos.org/marcosbritto/library.cfm

Estrabismo

Por Débora Carvalho Meldau

Estrabismo é quando há a perda do paralelismo entre os olhos. Popularmente, os indivíduos estrábicos recebem o nome de “vesgos”. Existem três formas de estrabismo:
  • Convergente: é o tipo mais comum, é quando o desvio de um dos olhos é para dentro;
  • Divergente: o desvio de um dos olhos é para fora;
  • Verticais: é quando um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro.

Essas formas podem apresentar-se de três maneiras:
  • Constantes: o desvio de um dos olhos é permanentemente observado, e são denominados monoculares quando é sempre o mesmo olho, e alternativas quando o desvio alterna entre um olho e outro.
  • Intermitentes: nesse caso, há alternância de alinhamento e desvio, sendo mais freqüente nos estrábicos divergentes.
  • Latentes: são vistos apenas durante a realização de testes ao exame de motilidade ocular.
A verdadeira causa desse problema não é conhecida, na maioria das vezes. Sabe-se que os desvios oculares podem ter causa genética. No entanto, o estrabismo pode surgir em indivíduos que não apresentam histórico familiar do desvio.Hipermetropia exacerbada pode ser uma das causas de estrabismo. Como os movimentos oculares são comandados pelo cérebro, indivíduos com problemas neurológicos frequentemente apresentam estrabismo.
Os sintomas e os resultados do estrabismo são diferentes conforme a idade que surgem e o modo como se manifestam. Durante os seis primeiros meses de vida de um indivíduo, ocorre o desenvolvimento da visão, sendo os dois primeiros os de maior plasticidade sensorial. Nos casos do estrabismo que surgem antes dos seis anos de vida, apresentam um mecanismo de adaptação que faz com que haja supressão da imagem que surge no olho desviado, sendo assim, o indivíduo que se tornou estrábico dentro desse período não apresenta visão duplicada. Dentro dessa situação, no caso do estrabismo monocular, haverá redução da visão (ambliopia) do olho desviado.
Independente da idade, os indivíduos com estrabismos latentes (forias) sofrerão de cefaléias devido ao esforço realizado na tentativa de manter os olhos alinhados. Outra conseqüência do estrabismo é o torcicolo, denominados de torcicolos oculares, pois, para utilizar melhor ambos os olhos, o indivíduo gira ou inclina a cabeça para uma determinada direção.
O estrabismo é corrigido através do uso de óculos ou cirurgia e protetor ocular. Nos casos de estrabismo que não são corrigidos com óculos, é realizado o tratamento cirúrgico. Quando há a possibilidade de correção com óculos, recebem o nome de estrabismo acomodativo e está relacionado, geralmente, com a necessidade de correção do grau de hipermetropia. Apenas os tipos de desvios latentes e intermitentes é que apresentam a possibilidade de serem auxiliados com exercícios ortópticos. Como há a possibilidade de perda da visão e também implicação da manifestação de outras doenças, os pacientes com estrabismo devem ser examinados por um médico (oftalmologista) quando há a suspeita de desvio ocular.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrabismo
http://5sentidos-ap12.blogspot.com/2010/04/estrabismo.html
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp?titulo=O+que+%E9+estrabismo
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?191
http://www.claudetetroiano.com.br/dc6a8eb2-9a48-4074-baf8-f91555eca0bc.aspx
http://www.cbe.org.br/artigos/artigo_003.pdf


AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para 
automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Fonte:http://www.infoescola.com/doencas/estrabismo/

Anatomia da Coluna



A coluna vertebral ( ráquis ) é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ). A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.

Curvaturas da Coluna Vertebral
Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas.
»» ervical (convexa ventralmente - LORDOSE);
»» torácica (côncava ventralmente - CIFOSE);
»» lombar (convexa ventralmente - LORDOSE);
»» pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE); 

Canal Vertebral 
O canal vertebral segue as diferentes curvas da coluna vertebral. É grande e triangular nas regiões onde a coluna possui maior mobilidade (cervical e lombar) e é pequeno e redondo na região que não possui muita mobilidade (torácica). As vértebras podem ser estudadas sobre três aspectos: características gerais, regionais e individuais. 
ESTRUTURA DAS VÉRTEBRAS 
As vértebras compõem-se pelas seguintes estruturas: corpo, pedículos, lâmina e apófises. O corpo vertebral encontra-se na porção anterior em relação ao eixo corporal. O corpo vertebral, nesta posição, suporta as forças de carga e pressão e é composto por uma estrutura óssea esponjosa, apresentando uma placa cartilaginosa na sua porção superior e inferior. Varia de altura e de diâmetro conforme o segmento vertebral onde se localiza. Os corpos das vértebras cervicais possuem menor diâmetro e altura, sendo a porção mais alta da coluna na posição ortostática. 
Os corpos dorsais ou torácicos aumentam progressivamente a sua altura e diâmetro, apresentando um aspecto cilíndrico. Os corpos vertebrais lombares são achatados e largos por constituírem as vértebras que suportam as maiores pressões da coluna vertebral. As vértebras sacras são fundidas entre si, constituindo-se num osso que apresenta forma triangular. Este por sua vez articula-se com o ilíaco na região pélvica, apresentando a base fixa da coluna vertebral e sua relação com a pelve ou bacia. 
Assim, estabelece-se a base de suporte da coluna vertebral do ser humano. 
Pedículos vertebrais: são expansões ósseas conectadas ao corpo da vértebra na sua porção anterior e a lâmina óssea vertebral na sua porção posterior. Constituem a face lateral das vértebras e tem na sua porção posterior as apófises articulares. O pedículo limita o canal raquidiano em ambos os lados e, através de sua apófise articular, conecta-se com as vértebras adjacentes. 
Lâmina Vertebral: são porções ósseas laminares que limitam o canal raquidiano em sua face posterior. 
Facetas Articulares: são porções cartilaginosas das articulações interapofisárias. Na região dorsal, existem as facetas costais superiores e a faceta costal inferior que se localiza superiormente e posteriormente ao corpo vertebral. Elas servem para fazer a conexão com os arcos costais. Na região torácica também temos a presença das facetas costais transversas que, unindo-se a porção proximal das costelas, aumentam a estabilidade entre a coluna e o arcabouço torácico. 
Cápsula Articular: é uma estrutura com tecido fibroso que é responsável pelo revestimento das articulações interapofisárias e, juntamente com a membrana sinovial, tornam a estrutura emerticamente fechada onde circulam líquido sinovial para nutrir e vitalizar as cartilagens em contato na articulação. Esta membrana capsular reveste também as articulações costo-vertebrais e costo-transversas, localizadas ao longo da coluna torácica. 
Disco Intervertebral: O disco intervertebral constitui-se de uma estrutura fibrocartilaginosa formada por anéis concêntricos em sua porção externa e um núcleo gelatinoso formado por substâncias hidrófilas (muco polissacarídeos) que garantem essa hidrofilia (retenção de água), mantendo a capacidade de hidratação e flexibilidade do disco. As vértebras desde C2 (segunda vértebra cervical) até S1 (primeira vértebra sacra) são interpostas por estruturas discais chamadas de discos intervertebrais. Ao todo são 23 discos. O anel fibroso concêntrico suporta as pressões submetidas à coluna vertebral, transmitidas pelos corpos vertebrais. Um núcleo gelatinoso, através do seu deslocamento, estimula o anel fibroso na retenção das pressões e orienta o todo corporal quanto à posição da coluna vertebral. 
Ligamentos: são estruturas fibrosas cuja função está relacionada à estabilidade intrínseca das vértebras na sua posição natural. 
Ligamento Longitudinal Anterior: tem forma laminar. Inicia-se na base do crânio até o sacro. Serve para reforçar a estabilidade da coluna na sua porção anterior e encontra-se na linha média do corpo vertebral. Estabiliza a coluna desde a articulação atlanto-ociptal até a transição lombo-sacro. 
Ligamento Interespinhoso: localiza-se na região espinhosa e se inicia pelo ligamento da nuca, porção estabilizadora entre o osso occipital e as apófises cervicais, estendendo-se até as apófises sacras. É reconhecido como ligamento inter-espinhal tendo a sua porção contínua com o nome de ligamento supra-espinhal. 
Ligamentos Amarelos: são expansões ligamentares que conectam a face anterior da lâmina superior com a face posterior da lâmina vertebral adjacente inferior.
Ligamento Longitudinal Posterior: trata-se de um ligamento laminar que se localiza dentro do canal vertebral justaposto à porção posterior dos corpos vertebrais. 
Ligamentos Cruciformes: localiza-se na base do crânio e é formado pelos ligamentos superior, transverso e inferior. Comunica-se com as fibras do ligamento alar.Ligamentos Inter-transversos: interligam as apófises transversais. Encontram-se lateralmente à coluna vertebral. 
Ligamento Costo-transverso e Ligamento Radiado: unem a costela com as apófises transversas e com o corpo vertebral subseqüentemente.

Fisiologia da Coluna Vertebral 
A coluna vertebral tem duas funções básicas. A primeira serve como eixo de sustentação da estrutura corporal. Para agilizar os movimentos, o corpo realiza complexos movimentos no sentido antero-posteiror (flexão e extensão) como no sentido lateral e rotacional. Para que esses movimentos se realizem, verifica-se um deslocamento menor na porção anterior e um deslocamento intervertebral mais amplo na região posterior, onde localizam-se as apófises articulares, apófises transversas e posteriores. 
A segunda função da coluna vertebral está relacionada com a condução e proteção das estruturas nervosas (medula) através do canal vertebral e dos foramens intervertebrais. A estrutura medular nervosa como tal, estende-se desde C1 (primeira vértebra cervical) até L1 (primeira vértebra lombar). A partir desta, temos o filum terminal, que compõem-se do final da medula e estende-se com a cauda eqüina composta pelas raízes nervosas lombares e sacras. As raízes nervosas são prolongamentos dos neurônios motores localizados na medula. O encontro da raiz sensitiva (aferente) e motora (eferente) constitui o gânglio nervoso ao nível do forâmen de conjugação. Na localização deste forâmen, a raiz comunica-se com o nervo sinovertebral. Este dicotomiza-se na porção anterior e posterior. A anterior faz contato com a
região posterior do disco intervertebral tendo função sensora no mesmo, podendo realizar a percepção da pressão do núcleo discal contra o anel fibroso do disco. Esta função tem a importância de gerar os estímulos para percebermos a posição do eixo vertebral.

Nódulo de Schmorl - Hérnia de Schmorl



Os Nódulos de Schmorl são protusões do material do disco vertebral para dentro da superfície do corpo da vértebra. Tais saliências são também associadas à necrose do osso vertebral.
Os nódulos de Schmorl podem ou não ser sintomáticos, ou seja, em alguns indivíduos pode ser causa de dor.
Entretanto estudos indicam que alguns individuos com os nódulos de Schmorl pode passar a vida inteira sem dor e os nódulos serem descobertos muitas vezes ao acaso, na investigação de outras patologias ou mesmo em necrópsia.
Schmorl é uma deformação significativa, e pode ser encontrada em pacientes com histórico de problemas ao longo da vida de volta.
Os nódulos de Schmorl podem ocorrer em várias vértebras e foram encontrados em pacientes com, dor crônica, radiculopatia, artrite, aracnoidite, estenose, desportiva ou outra lesão ou deficiência. Mas como dito anteriormente, não necessariamente podem ser imputados como a causa da dor.
Os nódulos de Schmorl podem ser detectados pelo raio-x, embora possam ser melhor visualizados por tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Os Nódulos de Schmorl são considerados hérnias discais verticais que passam pelas placas terminais cartilaginosas do corpo vertebral.
Eles às vezes pode ser visto radiograficamente, porém eles são mais freqüentemente encontradas na ressonância magnética. Nódulos de Schmorl são bastante comuns, especialmente com menor degeneração da coluna do envelhecimento, mas eles também são vistos nas colunas mais jovens. Os Nódulos de Schmorl também tendem a ocorrer mais frequentemente em casos de deformidades da coluna vertebral, especificamente na doença de Scheuermann.
Nódulos de Schmorl foram batizados a partir do nome de patologista alemão Christian Georg Schmorl (1861-1932).



Cefaléia Tensional





É o tipo mais comum de dor de cabeça. A causa mais comum é a tensão dos músculos da cabeça, pescoço e ombros. Pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum em adultos jovens e adolescentes. Esta intimamente ligada a fatores emocionais (ansiedade, tensão, estresse, raiva e até mesmo fome). Acontece que a tensão mantém os músculos em contração constante e estes acabam por gerar dores referidas locais (pescoço e ombros) e a distancia (cabeça). 
Pode ser crônica ou episódica, sendo que a crônica. A episódica geralmente não é muito grave e o paciente pode identificar a fonte do estresse, já a crônica se manifesta com maior freqüência necessita de maior atenção, gerando nível intenso de desconforto com crises podendo durar mais de 24 horas. 
O tratamento requer medicamento (relaxantes musculares e analgésicos) e fisioterapia especializada (osteopatia, RPG, cadeias musculares, terapia crânio-sacral etc) atividades como meditação e técnicas de relaxamento costumam ser de grande ajuda no controle da cefaléia tensional. 


RELAÇÃO ENTRE CIFOSE DORSAL, DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E CONTROLE POSTURAL EM IDOSAS.


Regolin e cols. Relação entre cifose dorsal, densidade mineral óssea e controle postural em idosas. Revista Brasileira de  Fisioterapia, São Carlos, v.14, n.6, pág. 464-9, nov./dez. 2010

         Esse estudo chamou a atenção por ter o objetivo de verificar a relação entre a densidade mineralóssea (DMO), a medida angular da cifose dorsal (curva fisiológica) e o controle postural (equilíbrio estático) de mulheres idosas, através da análise da densitometria óssea, da curvatura da cifose e do uso de plataforma de força (estabilometria), uma vez que a perda de massa óssea e o aumento da angulação cifótica se relaciona com o envelhecimento, e consequentemente, com o elevado número de quedas (controle postural).
         Inicialmente, a pesquisa expõe a relevância do tema, mostrando através de citações de estudos sobre o envelhecimento, as relações da modificação na medida da cifose dorsal, as desvantagens da desmineralizaçãóssea e as alterações no controle postural, principalmente aliado com o déficit na ativação muscular e na propriocepção corporal nas pessoas de idade avançada. Através de duas etapas, iniciando com uma anamnese detalhada, pesquisando histórico de patologias, uso de acessórios para locomoção, estado cognitivo, assim como a medida da cifose e dos dados estabilométricos na plataforma de força, e a segunda parte, a qual foi responsável pela realização dos exames de densitometria óssea, o autor pôde obter os dados de maneira segura e fidedigna, a fim de não prejudicar a integridade física das idosas. Com isso, os dados foram encaminhados à análise estatística para a obtenção dos resultados e suas repercussões.
       A pesquisa foi desenvolvida no laboratório de biomecânica da Universidade Católica de Brasília (UCB) utilizando uma amostra de 95 idosas ativas (mínimo de 50' de atividade física, duas vezes por semana), as quais foram dispostas em 4 grupos distintos (1- com perda de massa óssea e com aumento da cifose dorsal; 2- com perda de massa óssea e sem aumento da cifose dorsal; 3- sem perda de massa óssea e sem aumento da cifose dorsal; 4- sem perda de massa óssea e com aumento da cifose dorsal) nos quais foram alocadas de acordo com a densidade mineral óssea e a angulação da cifose torácica, a qual foi avaliada pelo método flexicurva (método de valor científico semelhante ao exame radiográfico do ângulo de Cobb - normal < 50 graus). Já os dados do controle postural foram obtidos através do uso da plataforma de força e da verificação na variação do centro de pressão dos pés, porém os exames foram conduzidos com as idosas tanto de olhos abertos (OA), quanto de olhos fechados (OF). A partir da obtenção dos dados anteriores, juntamente com a densidade mineral óssea de cada indivíduo, os resultados foram analisados para verificação da relevância estatística diante das variáveis observadas.
       O estudo teve uma amostra com a média de 67,2 anos de idade, apresentando diferença estatisticamente significativa apenas entre os grupos 2 e 4 (0,0127), em relaçãà variável idade, porém quanto à analise do controle postural de OA e OF, os grupos 1, 2 e 4 tiveram diferenças significativas nas variações da direção médio-lateral, com maior deslocamento de OF. Já através da comparação intergrupos, em relaçãà condição de OA e OF, somente a direção AP e entre os grupos 1 e 3 apresentou diferença estatisticamente significativa.
       As variações na medida da cifose dorsal não foram relacionadas com a perda de massa óssea, uma vez que os grupos com ou sem perda não apresentaram diferenças significativas, assim a desmineralizaçãóssea não levaria necessariamente ao aumento da cifose, sendo considerada como um fator de caráter multifatorial, constatação já feita em estudos prévios. Sobre os achados do controle postural e suas relações com a cifose dorsal e a densidade óssea, os grupos 1 (com perda de massa óssea e com aumento da cifose) e 3 (sem perda de massa óssea e sem aumento da cifose) apresentaram diferenças significativas na direção AP, tanto nas tentativas de OA quanto nas OF, com o grupo 1 obtendo as maiores variações nos valores de deslocamento médio. A presente pesquisa ratificou as conclusões de diversos estudos precedentes, os quais verificaram o déficit do controle postural em idosas com baixa DMO e aumento da cifose dorsal.
        Pois bem, a partir do conhecimento da globalidade corporal exposto por Léopold Busquet durante as formações no Método, torna-se simples perceber que com as superprogramações das cadeias musculares, capazes de alterar a angulação da cifose dorsal, por exemplo, as respostas das contrações musculares profundas, em rajadas, ficariam prejudicadas, o que levaria ao déficit no controle postural do indivíduo. Além disso, as restrições do movimento corporal decorrentes das tensões impossibilitam a ocorrência do efeito piezolétrico, o qual é necessário para a reabsorçãóssea, e consequente manutenção da densidade mineral do tecido. O reequilíbrio tensional através do método Busquet é capaz de manter a plasticidade dos tecidos corporais, evitando as alterações nas curvaturas fisiológicas, assim como permitindo o funcionamento harmonioso de todo o organismo.

Randy Marcos
 Professor Assistente - Formação Busquet Brasil

Já se alongou hoje?

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Assoalho Pélvico



Falamos muito sobre o períneo, musculatura do períneo e ainda vamos falar mais, incluindo nomes como assoalho pélvico, diafragma pélvico e diafragma urogenital.
Mas, afinal de contas, o que exatamente são esses músculos? São estes:
De cima para baixo, podemos observar opúbis, a uretra, ocanal vaginal, o retoe, um pouco mais para baixo, o sacro. Assim, é possível observar que não existem ossos que seguram os órgãos da pelve (útero, bexiga, ovários, reto) e, por isso, quando estes músculos se enfraquecem, os órgãos podem se deslocar e funcionar de forma inadequada. Existem outras estruturas que ajudam a segurar este órgãos, os ligamentos, que são tecidos diferentes dos músculos porque não podem se contrair e, de forma similar a um elástico antigo, se tornam mais frouxos com o passar do tempo.
Estes são os nomes dos músculos:
O músculos do diafragma pélvico são aqueles que efetivamente sustentam os órgãos da pelve, enquanto os músculos dodiafragma urogenital são aqueles que exercem a função de continência, ou seja, de segurar a urina e até mesmo as fezes. São todos interdependentes, atuando como uma unidade. Portanto, se um enfraquece, os outros começam a se deteriorar logo em seguida.
Além de dependerem uns dos outros, estes músculos também atuam em sincronia com os músculos abdominais e os músculos respiratórios, principalmente o diafragma. Por isso, atitudes comofazer uma força excessiva prendendo a respiração(manobra de valsalva) exigem que estes músculos trabalhem muito acima de sua capacidade. Quando estas atitudes são frequentes, os músculos sofrem como se estivessem fazendo uma musculação forçada e desgastante. Por isso, até mesmo técnicas respiratórias são utilizadas para tratar problemas da musculatura do períneo.

Doenças neurológicas e a ortomolecular


Existem cinco passos importantes na abordagem holística, com relação a doenças neurológicas:

• Passo 1:
modificadoras da doença, ou Medicamentos
• Passo 2:
Dieta
Há muita confusão e controvérsia
sobre abordagens dietéticas para o MS. O melhor
evidência neste momento é com poliinsaturados
ácidos gordos
4
e vitamina D.
5,6
• Passo 3: 
Abordagens de Bem-Estar
Este passo, que é o mais individualizada de
os cinco passos, visa criar um sentimento de esperança
e empoderamento. Terapias nesta categoria
são diversas e incluem medicina mente-corpo,
espiritualidade, oração e psicoterapia.
• Passo 4:
Exercício
Programas de exercícios convencionais podem ser 
desenvolvido através de fisioterapeutas.
Hidroterapia pode ser especialmente útil para
aqueles com dificuldade na deambulação. Unconventional
programas de exercícios, tais como tai chi
7,8
e yoga
9
Passo 5: 
Abordagem Integrativa para Sintoma Diretor, uso de aparelhos diversos, aumento da oxigenação, circulação etc e principalmente aumento do potencial zeta, ou eletronegatividade, o que impede a agregação celular
referências:
http://www.altermedresearch.org/eNews_Spring10.pdf
[O papel das moléculas de adesão celular em certas doenças neurológicas].
[Artigo em polonês]
Niezgoda A, Losy J.
Pracowni Neurologii Doświadczalnej Kliniki Neurologii AM w Poznaniu. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10358837 

NEUROCIÊNCIAS E DOENÇAS NEUROLÓGICAS, COM ÊNFASE EM EPILEPSIA


Conceitos gerais de Neurociências
Neurociência é um termo que se refere ao estudo "do sistema nervoso central,


suas manifestações incluindo o comportamento, como essas funções ocorrem e as suas alterações; como por exemplo as doenças relacionadas a distúrbios de memória..." (Dr. Fernando Cendes). Ela compreende a cinco disciplinas:


*Molecular - importância funcional das moléculas;
*Celular - estutura das células;
* Sistemática - regiões do sistema nervos;
* Comportamental - explica as capacidades mentais;
* Cognitiva - explica as capacidades mentais.
Tais disciplinas são multidisciplinares, onde cada área enfoca uma parte especdífica das neurociências.

Aula 4

Neurociências e doenças neurológicas

Sistema Nervoso é organizado em: Sistema Nervoso Central - que funciona como uma espécie de computador poderoso e é constituído pelo:
Cérebro - é o órgão mestre de processamento de informações e de tomada de decisões do corpo. Através das mensagens que recebe dos receptores o cérebro, avalia os dados e planeja ações.

Se divide em dois hemisférios: o direito e o esquerdo. O hemisfério direito é responsável pelo raciocínio, pelo cálculo matemático, pela percepção de sons, já o hemisfério esquerdo é responsável pela linguagem, função esta que ocorre apenas em humanos. Além desta, o cérebro possui uma outra divisão que são os lobos:
* Frontal: funções cognitivas, acão futura;
* Parietal: sensação tátil, imagem corporal e localização espacial;
* Temporal: aprendizagem, memória e audição;
* Occipital: visão

Cerebelo - é uma estrutura localizada na parte posterior e inferior do cérebro. Controla o movimento e tem
como função determinar a sequência temporal da contração dos diferentes músculos.

Medula espinhal - é uma extenção do cérebro que conduz os impulsos nervosos e se responsabiliza pelos atos reflexos, ou seja, as ações rápidas que devem ser tomadas em situações de perigo.
Sistema Nervoso Periférico - tem a função de transportar as informações periféricas para o Sistema Nervoso Central.


Neurônios - unidade básica de funcionamento do cérebro cuja função é a de conduzir os sinais cerebrais
pelo Sistema Nervoso Central.


Eles se conectam uns aos outros num processo denominado de Sinapse.




Células Gliais - têm a função de manter os neurônios no lugar, participar do processo de cicratização e
controlar a atividade dos neurônios.





LINGUAGEM



AFASIAS