Fatores como o tamanho da cintura, a taxa de glicose no sangue, a pressão arterial, o colesterol e o IMC (Índice de Massa Corporal) também são importantes para indicar se o paciente está bem.
Para monitorar a saúde, é ideal conferir esses números todos os anos e fazer exames. Mas no caso de pessoas que já têm algum desses fatores alterado, é preciso conversar com o médico e adotar um novo estilo de vida para alterar esse quadro.
Além da participação do endocrinologista Alfredo Halpern e da cardiologista Denise Hachul, o Bem Estar desta sexta-feira (24) recebeu também os participantes da série Viva mais leve, após dois meses que eles começaram suas trajetórias em busca de uma vida mais saudável.
Perto de atingir a obesidade mórbida, ele resolveu mudar o seu estilo de vida com a ajuda do Bem Estar. Ele passou a ir e voltar do trabalho de bicicleta e reduziu a quantidade de doce. Segundo a cardiologista Denise Hachul, o IMC ajuda a identificar o risco para doenças como obesidade, diabetes e problemas no coração.
O endocrinologista Alfredo Halpern alertou que o colesterol alto não apresenta sintomas, e caso o quadro se agrave, pode causar problemas arteriais. Com um simples exame de sangue, esse número pode ser avaliado e tratado, no caso de alguma alteração.
Outra participante que procurou o Bem Estar para melhorar a saúde foi a Rosângela, de 36 anos. Por causa da hipertensão, ela se sentiu vulnerável e passou a temer a própria vida. A pressão alta é um fator de risco para doenças cardíacas e deve ser medida nas consultas médicas. Esse problema também atinge o filho mais novo dela e, segundo os médicos, pode ser hereditário
A Rosângela e o Paulo têm pré-diabetes, um problema da Rosineide, de Fortaleza, outra participante da série. É importante saber que o quadro de pré-diabetes é reversível, mas a diabetes não.
Apesar do marido da Rosineide ser diabético, a alimentação na família é cheia de carboidratos, que têm açúcar, e não devem ser consumidos em excesso.
A única maneira de reverter essa situação é diminuir o tamanho da cintura, um dos importantes indicadores de saúde.
A última participante da série, Adriana, começou o projeto com a cintura com 94 cm, 14 cm a mais do que o limite para mulheres. Mas, com a alimentação, ela conseguiu diminuir esse tamanho e chegou aos número ideal, 80 cm.
O histórico familiar é uma pista importante que ajuda a prevenir problemas, então é bom prestar atenção principalmente nos pais e avós para evitar doenças cardiovasculares e crônicas, como a obesidade, a diabetes, o colesterol alto e a hipertensão.
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