segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A partir do exato momento em que passamos por um estresse nosso organismo emite uma resposta imediata, via SNA simpático, cuja intenção é gerar adaptações para que possamos superar da melhor maneira possível esse momento.

Para isso, nosso corpo muitas vezes precisa adaptar-se e alterar o seu funcionamento e estrutura. Desta maneira, podemos ter alterações nas funções e tecidos do nosso corpo, com
 um aumento ou diminuição dos mesmos. O que vai determinar se os tecidos e funções aumentam ou diminuem é a origem embriológica dos mesmos, ocorrendo da seguinte forma: AUMENTO (endoderma e mesoderma antigo), DIMINUIÇÃO (mesoderma recente e ectoderma).

Uma vez superado o estresse, o corpo deixa de emitir o sinal para as alterações e inicia-se o processo de reparação do organismo, via SNA parassimpático, que é dividido em duas etapas: a primeira etapa, exsudativa, é caracterizada por um processo inflamatório, é nesta fase que aparecem as ITE’s (tendinites, bursites, etc.), no meio do processo existe um pico de atividade do SNA simpático, denominada crise epiléptica ou epleptóide, na qual o organismo revive o momento do estresse. Depois de superada, inicia-se a segunda fase, de reparação, responsável pela cicatrização do organismo.

Depois de completado este processo, o ritmo normal de funcionamento do SNA é retomado e o equilíbrio é restabelecido. A PARTICIPAÇÃO DO TERAPEUTA É CARACTERIZADA PELA SUA SENSIBILIDADE EM DETERMINAR EM QUAL ETAPA DO PROCESSO ENCONTRA-SE SEU PACIENTE. E COM ISSO, ESCOLHER, DENTRE INÚMERAS FERRAMENTAS POSSÍVEIS, AQUELAS QUE POSSAM AUXILIAR O CORPO EM DIREÇÃO À CURA FINAL E TAMBÉM AMENIZAR OS POSSÍVEIS SINTOMAS QUE O PACIENTE POSSA APRESENTAR NAS CITADAS ETAPAS.
















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