segunda-feira, 11 de junho de 2012


A síndrome do “ombro congelado”, também conhecida como bursite, pode ter início com uma aparentemente simples dificuldade de se vestir ou alcançar um objeto no alto de uma prateleira. O problema é a rapidez com que a pessoa pode ter seus movimentos limitados pela dor.
“Para o paciente, é como se o ombro estivesse mesmo congelado, impossibilitando movimentos simples, como o de alcançar o bolso de trás da calça”.
De acordo com o especialista, a bursite é caracterizada pela inflamação da articulação do ombro, podendo afetar músculos, nervos e fluidos sinoviais.
A boa notícia é que a síndrome do 'ombro congelado' não dura para sempre. Mas, quando não diagnosticada e não tratada pode restringir os movimentos por cerca de seis meses, no mínimo. “Além de medicamentos injetáveis, a fisioterapia é recomendada na maioria dos casos. Apesar da dificuldade de movimentação da articulação, um bom profissional deverá prescrever exercícios específicos para o fortalecimento dos músculos e para dissolver a tensão causada pela dor. Aos poucos, o paciente vai retomando a confiança de se movimentar normalmente”.

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