quarta-feira, 25 de julho de 2012

Posiçao correta para dirigir


Sua posição de dirigir está correta?

Importância de sentar-se bem ao volante

 
Nem perto, nem longe O primeiro ajuste que se faz no banco, em geral, é o longitudinal. Aqui, a regra é ajustar a distância do banco aos pedais e volante de modo que as pernas e braços fiquem um pouco flexionados, permitindo o acionamento completo da embreagem, sem esticar demais a perna, e o uso perfeito do volante e da alavanca de câmbio, sem precisar se afastar do encosto.
Sentado muito próximo, o motorista tem as pernas flexionadas demais, o que cansa rapidamente. O pedal de freio pode ficar muito "alto", atrasando seu uso em emergência, e há o risco adicional do volante muito perto se houver bolsa inflável.
Muito distante dos pedais, a embreagem pode não ser acionada totalmente, o mesmo ocorrendo com o freio se houver pane num dos circuitos hidráulicos, em que o curso do pedal aumenta. Braços pouco flexionados também geram cansaço e prejudicam o controle da direção em manobras rápidas.
 
O queixo é referência. Ao utilizar os ajustes de altura do banco e do volante, procure manter o topo do aro do volante no mesmo nível do queixo. A altura ao sentar-se é uma escolha pessoal, mas observe se permite boa visibilidade. Vale lembrar, porém, que quanto mais distante do teto melhor, no caso de capotagem, pois reduzem-se as possibilidades de lesões na cabeça. Confira também se a ancoragem do cinto na coluna está na altura adequada.
Apoio lombar e de cabeça Um apoio lombar (na região dos rins) adequado é muito importante em longos percursos. Se houver regulagem, utilize-a para sentir leve pressão nessa região, que também ajuda a manter a postura correta. Se o banco cedeu com o tempo ou não oferece o apoio desejado, pode ser válido providenciar um enchimento para a região em um tapeceiro.
Outra verificação muito importante é a posição do encosto de cabeça: deve apoiar na altura dos olhos, não abaixo, e não pode ficar muito para trás. O risco está numa colisão pela traseira, ou mesmo pela frente, que pode gerar o "efeito chicote", quando a cabeça chicoteia fortemente para trás ou para a frente e depois no sentido contrário, podendo lesionar a coluna cervical.

Nenhum comentário:

Postar um comentário