terça-feira, 11 de setembro de 2012



Segundo o IBGE as dores nas costas acomete cerca de 80% da população brasileira, mas que pode ser muito maior, se levarmos em conta que muitos por diversos motivos não procuram ajuda especializada.
São aproximadamente 13% das consultas médicas (dentre todas as consultas e não apenas as ortopédicas e neurológicas), é a segunda causa de aposentadoria precoce, terceira causa de internações. Os dados 
são alarmantes, sem contar os prejuízos econômicos devido a faltas ao trabalho e baixa produtividade.
Vale a pena lembrar que sofre com dores não só aqueles que abusam da coluna, em todas as profissões e ocupações tem indivíduos sofrendo com dores na coluna, independente de sexo e idade, ainda sim a prevenção e a informação fazem muita diferença na instalação e evolução da patologia.
Estima-se que apenas 3% dessas pessoas busquem um tratamento que resolva, tal fato se deve a falta de informação e prevenção e principalmente porque a saúde brasileira estar fundamentada em tratamento medicamentoso. Não se investe em prevenção em uma politica de prevenção educação postural onde realmente faz diferença: na idade escolar. Muitos tratamentos se resumem a combater a dor e não em resolver o problema, além de custar caro os resultados são pouco eficientes.
Raras são as pessoas que buscam um tratamento visando combater a origem do problema, ou seja, descobrir qual estrutura encontra-se comprometida, trata-la e a partir de então iniciar uma mudança de hábitos e atividades físicas preventivas.
Focar o tratamento nos sintomas é fracasso na certa e as recidivas serão comuns.
Mesmo a cirurgia não é um tratamento totalmente eficaz, ou seja, mesmo sendo submetido a cirurgia não se pode garantir que o indivíduo não terá mais dor.
Segundo estudos a longo prazo o tratamento conservador oferece resultados melhores que as intervenções cirúrgicas, sem contar os riscos presentes em cada cirurgia.
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